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Mostrando postagens de junho, 2011

As calçadas não tem dono

Hoje, voltando para casa, passei pela frente do prédio do meu antigo colégio, o Imaculada Conceição e notei que estavam colocando grades na fachada, aquelas grades que agora existem em vários edifícios para a proteção ( ??? ). Notei também que, talvez por conta de orçamento baixo, elas não eram de alumínio e sim de ferro. O serralheiro, todo compenetrado em seu trabalho, pintando para ficar tudo bonitinho. Olhei para a grade do vizinho e reparei que já estava toda carcomida na parte de baixo assim como a maioria das que vejo pelas ruas. E por que? Muitos donos de cachorros fazem das ruas terra de ninguém. Cães enormes, gordos, coitados, sujeitados à loucura de seus donos, vivendo em apartamentos quando deveriam ter bastante espaço para se movimentar. Cachorrinhos pequenos, pequenos tiranos que fazem o que querem de seus donos, inclusive de algumas senhorinhas e senhorzinhos idosos que não têm condições de abaixar para recolher o seu cocô. Será que em suas próprias casas estes mesm

Uma hora delicada

Esta semana duas amigas perderam pessoas muito queridas, uma a mãe e outra o pai. E como é comum nestas situações, as vezes nos faltam palavras para expressar nossos sentimentos. Por isso achei o assunto conveniente embora a gente não goste muito de falar sobre a morte.Mas muitas pessoas ficam em dúvida sobre como se comportar nesta ocasião. A regra é principalmente ser discreto e não se impor. Ao velório e ao sepultamento devem comparecer somente os familiares, amigos e colegas de trabalho mais próximos. Ao chegar, assinar o livro de presenças, colocando o nome bem legível, assim como o telefone ou endereço para que a família entre em contato depois para agradecer aos que lhes deram apoio nessa ocasião. Não se detenha em cumprimentos demorados com os parentes. Um simples " Meus sentimentos" ou "Meus pêsames" é suficiente e de forma alguma, fique recordando passagens da vida do falecido. Quando não se tem intimidade com o falecido ou com a família, o melh