Esta semana mesmo, almocei com duas amigas muito queridas.Paparicadas pelo atencioso Luan do Mekonk, prestigiando o cardápio do Rio Restaurant Week, passamos horas deliciosas. Quando Marcela, louca para fumar saiu, lembramos, eu e Quiva, hoje ex-fumantes, da primeira vez que experimentamos um cigarro. Foi um Minister, perigosamente furtado do maço do meu pai. Fumamos na janela do quarto e a Quiva jura que viu uma " mulher de cabeça quadrada ", tamanho deve ter sido o barato daquela primeira tragada. Mas fumar naquela época era uma questão de atitude, personalidade, charme para as meninas e virilidade para os meninos. Agregava valor! Hoje o diferencial é outro. Fumar passou a ser incomodo, deselegante e os valores, se podemos chamar assim, associados ao ato de fumar, são os piores possíveis. Que me desculpem os adolescentes, mas atualmente começar a fumar é burrice. Além de prejudicial à saúde, o cigarro não é mais ...
Olá ... esse seu texto me lembrou uma entrevista da Rita Lee, que ouvi há muito tempo ... ela disse que na intimidade dela com o Roberto de Carvalho ela não usava o banheiro na companhia dele ... ela disse que determinadas coisas não se devem compartilhar, como a ida ao banheiro ... achei interessante ... a gente ganha intimidade com alguém e de repente está fazendo tudo junto.
ResponderExcluirO que você acha disso?
Beijo.
Fátima.
Concordo plenamente com ela. Hoje, a palavra intimidade tem recebido muitas conotações, mas assim como abrange o contato físico, inclui também aspectos sociais e emocionais.
ResponderExcluirA intimidade está no afeto, no envolvimento entre duas pessoas, na cumplicidade. Deve ser sincera e saudável, nos ajuda a conhecer e a compreender melhor o outro.
Acho que o lugar onde a intimidade que procuramos é satisfeita, definitivamente não é no banheiro.